Protesto contra o abate de cavalos

Em início de junho será reaberto o frigorífico uruguaio Prosperidad no interior de Minas Gerais, que pretende “processar” 1 MIL cavalos/dia para exportação de sua “carne” para a União Européia.
Em matéria até aqui desapercebida pela maioria dos ativistas dos direitos animais no Brasil, publicada no Globo Rural, em 11 de março último.

No dia 06 de março, o frigorífico Prosperidad S.A., do Uruguai, anunciou que no máximo até junho vai reabrir sua unidade localizada em Araguari, no Triângulo Mineiro. No local, deve ser feito o abate de até mil cavalos por dia, sendo toda a produção destinada a países europeus, principalmente Bélgica e Holanda, além de África do Sul e Japão.
A fábrica tinha sido fechada em setembro do ano passado após focos da doença de mormo serem detectados no Parque de Exposições de Araguari, a apenas quatro quilômetros do frigorífico. Uma norma da União Europeia não permite focos da doença a menos de 10 quilômetros do local do abate. A empresa resolveu, então, encerrar as operações, mas agora, com a situação controlada, a unidade será reaberta. ”
Ou seja, a partir de junho cerca de 1 mil cavalos/dia, serão abatidos para o consumo de sua “carne” exportada para outros países.

Segundo o Mapa, há registros no SIF de quatro estabelecimentos de abate de equídeos, porém atualmente somente dois estão em funcionamento. Hoje, cerca 2.375.961 quilos da carne são produzidos são produzidas anualmente, mas esta produção já foi de 13.101,952 quilos em 2007. O volume segue para a Europa, África e Ásia.

Se você não concorda com o abate de cavalos assine a petição online aqui >
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Dica de Lorena Fittipaldi com fonte Globo Rural